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Epílogo

Epílogo

A história registrou detalhes da vida de Muhammad, bem como seu sublime e humano relacionamento com as pessoas.

Muhammad, o Personagem Mais Influente da História: 

A história recorda de Muhammad e seu trato humano e requintado com as pessoas. Sua atenção e seus ensinamentos se baseavam na fraternidade e na amabilidade. Michael Hart escreveu em seu livro "Os 100: Um ranking das pessoas mais influentes da História":


“Desde sua origem humilde, Muhammad fundou e promulgou uma das maiores religiões do mundo e se converteu num líder político imensamente efetivo. Hoje em dia, treze séculos depois de sua morte, sua influência continua sendo muito poderosa e dominante. A maioria das pessoas que aparecem neste livro tiveram a vantagem de ter nascido e crescido em ambientes civilizados, em nações altamente cultivadas e com muita presença política. Muhammad nasceu no ano de 570 d.C. na cidade de Meca, no sul da Arábia, uma zona subdesenvolvida naqueles tempos, longe dos centros de comércio, da arte e da educaçãoÉ provável que a relativa influência de Muhammad no Islam seja maior que a influência combinada de Jesus Cristo e São Paulo no Cristianismo. No terreno exclusivamente religioso, parece que

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Muhammad, o líder

Falando de Muhammad de forma clara e objetiva, o escritor e político francês, Alphonse de Lamartine, escreveu a seguinte passagem em seu Livro “História da Turquia”:
" Se a grandeza do objetivo, a escassez dos meios e a imensidão do resultado são as três medidas de um gênio humano, quem ousaria humanamente comparar-se a um grande homem da história contemporânea como Muhammad?

Ninguém propôs para si mesmo, seja voluntaria ou involuntariamente um objetivo mais sublime, posto que este objetivo parecesse inalcançável: destruir as superstições entre a criatura e o Criador; devolver Deus ao homem e o homem a Deus, restaurar a ideia racional e santa da divindade em meio aquele caos dominante de idolatria de deuses materiais e desfgurados. Nunca, jamais um homem conseguiu levar a cabo uma revolução tão grande e duradoura a nível mundial em um período de tempo tão curto"

 

Lamartine também dizia que Muhammad não movia armas e impérios para criar um poder material senão que movia ideias, crenças e almas. E tudo isso o encontrou em um Livro, no qual cada letra se converteu em uma Lei, uma nacionalidade espiritual que abraça as pessoas de diferentes idiomas, culturas e raças do mundo inteiro

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A história de Suraqa: uma predição de um acontecimento que teria lugar 20 anos mais tarde  

Quando Muhammad migrou para Medina com seu fel companheiro Abu Bakr (622 d.C.), os líderes de Meca anunciaram uma grande recompensa de 100 camelos para aquele que conseguisse trazer Muhammad, vivo ou morto. Desgraçadamente, Muhammad e seu companheiro foram seguidos por um cavaleiro árabe chamado Suraqa Ibn Málik, que foi tentado pela grande recompensa. No caminho, seu cavalo tropeçava continuamente, fazendo-o cair no solo várias vezes. O homem tomou estes raros incidentes como uma mensagem indireta de que provavelmente Muhammad estava sendo apoiado por uma força divina. Quando Suraqa alcançou a Muhammad este lhe disse: “Volta e te prometo que um dia, sob o amparo do Estado Islâmico, levará os braceletes de Cosroes, governador da Pérsia”. Al-Bayhaqi in Al-Sunan Al-Kubra (6/357), no. 13156 Suraqa lhe perguntou assombrado se Muhammad se referia aos braceletes de Cosroes, flho de Hormiz, o imperador da Pérsia. Muhammad disse que sim com plena confança e muita fé, e lhe explicou que o Islam alcançaria a Pérsia e seria conhecido em todo o mundo. 


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Suraqa regressou a Meca, porém, não abraçou o Islam até que Muhammad conquistou pacifcamente a cidade de Meca 8 anos mais tarde (no ano de 630 d.C.). Muhammad morreu no ano de 632 d.C. e a promessa feita a Suraqa era considerada por seus companheiros como genuína e estavam convencidos que se cumpriria algum dia. O tempo foi passando até que Ômar Ibn Al Khattab tornouse Califa (governador do Estado Islâmico). Sob seu governo, o Islam alcançou a Pérsia no ano de 642 d.C. e todos os tesouros de Cosroes, o imperador da Pérsia, caíram nas mãos de Ômar. Ômar recordou então a história de Suraqa e pediu a seus companheiros que se cumprisse a promessa feita pelo Profeta. Haviam transcorrido 20 anos e Suraqa havia envelhecido. Depois da pregaria, Ômar disse a Suraqa: “Aqui tens os braceletes de Cosroes, o imperador da Pérsia, isto é o que Muhammad te prometeu. Ponha-os e deixa que todos os muçulmanos os vejam, assim todos saberão que a promessa de Muhammad se cumpriu”. Suraqa começou a chorar e todos choraram. A predição de Muhammad havia se tornado realidade dez anos depois de sua morte

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Muhammad, o mensageiro de Deus

No ano de 630 d.C. Muhammad obteve a vitória entre os chefes de Meca e entrou pacifcamente na cidade. Regressou para sua casa, não com o objetivo de viver ali o resto de sua vida, mas para erradicar o paganismo e liberar a Kaaba da idolatria. Retirou todos os ídolos que estavam ao redor da Kaaba e pediu a seu companheiro Bilal que subisse ao alto da Casa e fzesse a chamada da oração: “Allah é Maior, Allah é Maior, testemunho que não há outra divindade além de Deus e testemunho que Muhammad é Seu Mensageiro". Muhammad queria a chave da porta da Kaaba, assim então chamou a Osman Ibn Tal-ha da

família Bani Chaiba que era o guardião da chave da Kaaba. É importante saber que havia um tratado frmado na época anterior ao Islam no qual a custódia da chave da Kaaba havia sido outorgada á família de Bani Chaiba. Esta honra e responsabilidade foram passando de pais a flhos dentro da mesma família até que chegou á família de Osman Ibn Tal-ha. Osman Ibn Tal-ha era um novo muçulmano naqueles tempos. Alguns anos antes havia chegado a impedir a Muhammad que subisse na Kaaba para rezar no interior, igualmente já havia feito com outras pessoas, pois não acreditava nele. Quando Muhammad regressou a Meca, Osman não teve opção e teve que entregar a chave, ainda temendo perder a honra de guardá-la.

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jepte atyre nderin e ruajtjes së çelësit të Ka’bes dhe mijëra muslimanë shikonin nga Muhammedi për të parë se kush do të ishte kujdestari i ri i çelësit të Ka’bes. Duke e thyer heshtjen, Muhammedi hapi derën e Ka’bes dhe e pastroi atë nga idhujt. Ai e shikoi Othman Bin Talhanë dhe i tha (duke respektuar marrëveshjet e mëparshme):

“Sot është ditë besnikërie dhe devotshmërie! Merre prapa çelësin. Që tani e deri në Ditën e Gjykimit, askush nuk mund ta marrë atë nga ju (familja e Beni Shejbe), veçse nëse është agresor”. Transmetuar nga el-Tabaraani në el-Kabir (11/120) Nr.: 11234,

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Lealdade que continua até hoje:

Você fcaria surpreso se soubesse que a chave da Kaaba continua nas mãos das novas gerações da família de Bani Chaiba até hoje! Passados mais de 1400 anos a chave continua passando de geração a geração dentro da família de Bani Chaiba. Ninguém ousa retirar-lhes a chave, porque quem fzer isso será considerado um agressor, conforme disse o Profeta Muhammad. Na atualidade, quando as autoridades sauditas levam a cabo a limpeza anual e a preparação da Kaaba para a peregrinação anual, contatam uma pessoa da família de Bani Chaiba para abrir a porta.

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Muhammad, um Profeta para o nosso tempo  

Karen Armstrong a autora de “Muhammad, um Profeta para o nosso tempo" assinalou que deveríamos nos aproximar da vida do Profeta Muhammad com atenção para poder apreciar seus consideráveis êxitos. Contava com muitas lições, não somente para muçulmanos, mas também para as pessoas não muçulmanas do Ocidente. Muhammad suou literalmente com seu esforço para instaurar a paz naquela Arábia tão destruída pela guerra. Sua vida foi uma incansável campanha contra a ambição, a injustiça e a arrogância. Karen acredita que se queremos evitar uma catástrofe, o mundo muçulmano e o ocidental deveriam aprender não somente a tolerar-se, mas sim a apreciar-se. Um bom ponto de partida seria a fgura de Muhammad

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